Saúde

fisioterapia

O que faz um fisioterapeuta? Fique por dentro da profissão

O fisioterapeuta, tem a formação para o tratamento e prevenção de doenças e lesões, decorrentes de fraturas ou má-formação ou vícios de postura.

Para cuidado, ele pode aliar técnicas, como massagens e exercícios, que pode melhorar a capacidade física dos seus pacientes.

Para a recuperação, o médico pode sugerir o acompanhamento para complementar a ação de medicamentos e acelerar a recuperação.

Este profissional tem como função, recuperar os movimentos, por meio de massagens e exercícios físicos, assim como doenças ocupacionais e lesões.

Apenas estes profissionais formados em cursos superiores de Fisioterapia reconhecidos pelo MEC e registrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito) podem recomendar as sessões.

 

 

Atuação do fisioterapeuta

Inicialmente o profissional faz um diagnóstico fisioterapêutico do paciente. Com isto, ele analisa e interpreta os exames e laudos médicos para verificar o estado de saúde. Neste processo ele pode observar se existe alguma lesão. Além disso, cabe a ele observar os movimentos do paciente e se o mesmo apresenta dificuldade motora ou sente dor.

Através do diagnóstico é possível iniciar o tratamento. O tipo pode variar de acordo com a condição do paciente, além da lesão. As formas podem ser, por:

  • Aplicação de massagens;
  • Exercícios físicos;
  • Tratamento a base de frio e calor;
  • Exercícios na água;

Inicialmente o tratamento é feito com o fisioterapeuta, que acompanha e orienta o paciente na atividade assim como o seu progresso.

Existe a possibilidade dos exercícios que o paciente fazer seja sozinho, em casa. Com isto, serão ensinados movimentos que precisam ser feitos com certa frequência e força.

Depois é feita uma nova avaliação para identificar a melhora em seu quadro e ajustar o tratamento.

 

 


Áreas do profissional


Saúde Preventiva

Neste caso é trabalhado o relaxamento muscular, exercícios respiratórios e alongamento corporal.

Para o processo é preciso conhecer os hábitos do paciente, ou se fica muito sentado ou em pé, postura entre outras questões.

Com isto é possível corrigir postura, relaxar os músculos, desta forma, permite evitar lesões por esforço repetitivo, amenizar sintomas e acabar com a lesão muscular.

Fisioterapia do Trabalho

A fisioterapia do trabalho atua para cuidar da saúde do trabalhador. Neste caso é preciso conhecer as atividades do mesmo.

Neste caso são feitas palestras e treinamentos para postura e prevenção de doenças.

Fisioterapia Desportiva

Nesta profissão tem o cuidado com o condicionamento físico de atletas. Com trabalho preventivo é possível também fazer o acompanhamento de lesões ou traumas físicos.

Indústria de Equipamentos

Este profissional pode desenvolver novos equipamentos para recuperação dos pacientes, ou então fazer testes e avaliações de produtos.

Fisioterapia Neurológica

Neste caso funciona para pacientes com algum distúrbio neurológico. O processo pode exigir que o paciente aprenda movimentos corporais básicos.

Ortopedia e Traumatologia

Este caso funciona para fraturas, traumas ou luxações.

Fisioterapia Cardiorrespiratória

Para os pacientes com doenças cardíacas ou respiratórias pode ajudar a melhorar a qualidade de vida e o bem-estar.

Para o tratamento o fisioterapeuta pode passar exercícios ligados aos aparelhos respiratórios e circulatórios. Além disso, este profissional pode auxiliar nas etapas pré e pós-operatórias.


microcefalia

O que é Microcefalia - Causas e tratamento

A microcefalia é uma condição neurológica, rara que ocorre na cabeça e no cérebro da criança. Geralmente ela é diagnosticada no início da vida e é uma consequência do não crescimento do cérebro durante a gestação ou após o nascimento.

A criança com microcefalia apresenta problemas no desenvolvimento. Não existe uma cura definitiva para a doença, porém, os tratamentos são feitos desde os primeiros anos. A evolução ocorre conforme o desenvolvimento e qualidade de vida. A doença é decorrente a problemas genéticos ou ambientais.

 

 

Causas da Microcefalia

O problema tem relação ao crescimento abaixo do cérebro da criança quando ela está no útero. Desta forma, ela pode ser genética. Em todo caso, algumas das causas são:

  • Malformações do sistema nervoso central.
  • Diminuição do oxigênio para o cérebro fetal: algumas complicações na gravidez ou parto podem diminuir a oxigenação para o cérebro do bebê.
  • Exposição a drogas, álcool e certos produtos químicos na gravidez.
  • Desnutrição grave na gestação.
  • Fenilcetonúria materna.
  • Rubéola congênita na gravidez.
  • Toxoplasmose congênita na gravidez.
  • Infecção congênita por citomegalovírus.

As doenças genéticas que causam o problema são:

  • Síndrome de Down.
  • Síndrome de Cornelia de Lange.
  • Síndrome Cri du chat.
  • Síndrome de Rubinstein – Taybi.
  • Síndrome de Seckel.
  • Síndrome de Smith-Lemli–Opitz.
  • Síndrome de Edwards.

Recentemente Ministério da Saúde confirmou a relação entre o Zika vírus e o surto de casos de microcefalia. No entanto, as investigações sobre microcefalia e o Zika vírus continuam para esclarecer todas as questões, inclusive sobre a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano. De modo geral o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez.

 

 

Diagnóstico

A doença é diagnosticada pelo médico nos primeiros exames depois do nascimento. Ela também é diagnosticada com o perímetro da cabeça. Os exames de tomografia computadorizada, ressonância magnética e exames sanguíneos ajudam na avaliação.

Além disso, uma criança com microcefalia a sua cabeça cresce ao longo da infância, mas menos do que a média. Na gravidez também é possível descobrir a doença por meio da ultrassonografia, os médicos conseguem medir o crânio do feto.

 

 

Associação da microcefalia

No geral 90% dos casos tem relação com atraso no desenvolvimento neurológico, psíquico e/ou motor. Com isto, o tipo e nível de gravidade da sequela variam caso a caso. Em algumas a inteligência da criança não é afetada. No entanto, o déficit cognitivo, visual ou auditivo e epilepsia podem aparecer neste tipo de paciente.

 

 

Prevenção

Para diminuir o risco é preciso fazer um acompanhamento pré-natal. Além disso, a gestante deve procurar o médico se sentir sintomas de infecção, como febre, além de evitar o abuso de álcool e drogas ilícitas.

Além disso, as grávidas não devem usar medicamentos não prescritos por profissionais de saúde. É importante fazer o pré-natal qualificado e todos os exames previstos.

 

 

Tratamento

Não existe forma de reverter à microcefalia com medicamentos ou outros tratamentos específicos.  No entanto, é possível melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida da criança com o acompanhamento por profissionais como fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.


bursite trocanterica

Bursite Trocantérica: O que é, causas, sintomas e tratamentos

O trocanter é uma estrutura que faz parte da peça óssea do fêmur, ou seja, não se trata de um osso independente, mas uma protuberância na extremidade do fêmur, localizada próximo do quadril.

A anatomia do quadril é bastante complexa, assim como sua mecânica, que envolve diversas direções de movimento e diversas rotações, por se tratar de um sistema complexo, faz-se necessário compreender melhor sobre as estruturas envolvidas.

O quadril é composto, basicamente, pelos músculos glúteos e músculo piriforme, ligamentos, estruturas ósseas – inclusive o trocanter – e bursas. São encontradas no quadril cerca de 3 a 4 bursas, a saber: iliopectínea, isquioglútea e a trocantérica, esta última é a bursa localizada na superfície do trocanter maior.

As bursas trocantéricas são as estruturas que receberão maior foco neste artigo, uma vez que a bursite trocantérica se relaciona diretamente com tal estrutura. Além disso, o presente artigo buscar-se-á introduzir a respeito das causas, dos sintomas e os tratamentos para esta afecção.

 

 

  • O que é bursite trocantérica?

Bursas são bolsas que contém líquido gelatinoso no seu interior, se localizam entre os tendões e os ossos e têm como função a redução de atrito causado pela movimentação e locomoção, isto é, funciona como amortecedor. O fluído contido nas bursas são responsáveis pela lubrificação, facilitando assim o deslizamento entre as estruturas relacionadas com o movimento, neste caso, da região do quadril.

As bursas trocantéricas, por sua vez, são encontradas na região do quadril, mais especificamente abaixo do trocanter. Vale lembrar que o trocanter é uma proeminência no topo do fêmur, o qual se encaixa na bacia. Sabendo disso, é possível compreender do que se trata a bursite trocantérica, consiste na inflamação da bursa trocantérica devido a algum fator causal.

Acomete mais às mulheres que se encontram entre as idades de 30 a 50 anos e aos atletas, principalmente os corredores.

 

 

  • Causas da bursite trocantérica

A etiopatologia da bursite trocantérica envolve fatores externos e fatores de risco. Dentre os fatores externos que contribuem com a inflamação estão os microtraumas ocasionados devido a uma repetição de impacto, podendo ser devido ao uso excessivo dos músculos do quadril que se relacionam com a região do trocanter.

O uso excessivo destes músculos sobrecarrega a biodinâmica, alterando assim a mecânica do grupo musculoesquelético do quadril, esta alteração causa também a alteração do funcionamento das bursas, produzindo mais fluido e, portanto, chegando ao processo inflamatório.

O esforço ou estresse repetitivo, também chamado no termo inglês de “overuse”, acontece na subida de escadas com muita frequência, durante corridas, durante caminhadas longas e frequentes, ao pedalar com periodicidade curta ou mesmo ao permanecer em pé por tempo muito prolongado.

Porém, vale ressaltar que estas atividades citadas acima para se tornarem fatores causais da síndrome, dependerá da frequência, constância e da maneira como são realizadas.

Outro fator que pode desenvolver a bursite trocantérica são as lesões causadas por um evento traumático, isto é, quedas, pancadas, acidentes, etc. No entanto, a maioria dos pacientes não se recorda de nenhum evento que possa estar relacionado à agravante.

Estas lesões não são comumente recordadas, pois podem acontecer durante o dia-a-dia, por exemplo, bater o quadril na porta, na mesa, na porta do carro, deitar sobre um lado apenas por tempo prolongado.

Os fatores de risco envolvidos com a síndrome incluem o histórico de doenças musculoesqueléticas, como artrite, patologias na coluna, discrepância do tamanho das pernas, doenças reumatológicas, osteoartrose, entre outras.

Além das doenças supracitadas, também se relacionam como fatores de risco, a presença de patologias de cunho psicológico ou emocional, como fibriomialgia e obesidade.

  • Sintomas da bursite trocantérica

O principal sinal do quadro clínico da bursite trocantérica é a dor na lateral do quadril, facilmente indicada com a ponta do dedo pelo paciente, a dor pode irradiar para a coxa e panturrilha, devido à alteração no modo de movimentar-se, forçando assim o músculo da coxa e panturrilha, esta dor secundária é, portanto, um reflexo adaptativo que passa a ser considerado um sintoma da própria síndrome.

A dor pode ser intensificada durante a noite e quando o paciente permanece por muito tempo na mesma posição ou em pé. A bursite trocantérica pode afetar o sono, não como um sintoma específico, mas sim como uma consequência da dificuldade em encontrar posição agradável para dormir devido à dor.

Para fins diagnósticos, o médico avalia os sintomas relatados pelo paciente, bem como o histórico de doenças relacionadas, de eventos antecessores, além disso, o médico realiza exame clínico apalpando a região do quadril, estando o paciente deitado com a lateral afetada voltada para o médico.

Exames complementares podem ser necessários para a investigação de lesões mais graves ou patologias em outras estruturas. Nestes casos são realizados exames laboratoriais e de imagem, como radiografia, tomografia ou ressonância magnética.

Uma vez concluídos os exames e o diagnóstico sendo instituído como de bursite trocantérica, é preciso iniciar o tratamento.

  • Tratamento da bursite trocantérica

Nem toda intervenção terapêutica de bursite trocantérica envolve procedimentos cirúrgicos, na verdade, muitos pacientes percebem melhora relevante apenas com algumas mudanças de hábitos e adoção de medidas, veja a lista abaixo que contém algumas atitudes simples que auxiliam na melhora do quadro clínico do paciente acometido:

-Evitar atividades com potencial de piora dos sintomas: como caminhar, correr, subir escadas, permanecer em pé;

-Utilização de um apoio: bengalas, muletas ou quaisquer formas de apoio auxiliam evitando a sobrecarga da outra perna;

-Evitar cruzar as pernas: enquanto a bursa está inflamada, é preciso evitar cruzar as pernas, pois esta posição pode friccionar tal estrutura contra o trocanter, o que ocorre é que a bursa possui nervos no seu interior, por isso quando inflamada ao ser pressionada causa dor e incômodo;

-Perder peso: a obesidade ou o excesso de peso em relação à força que a pessoa tem para sustentar a si mesma influencia na piora dos sintomas, por isso, é importante mudar os hábitos em relação à alimentação, sedentarismo e fatores estressantes;

-Repouso na fase aguda: durante o período em que a inflamação da bursa trocantérica ainda não está totalmente resolvida, é preciso manter-se em repouso;

-Compressa de gelo: realizar compressas de gel gelado ou mesmo com cubos de gelo auxilia no alívio da dor. É recomendado proceder três vezes ao dia, aplicando na região acometida durante cerca de quinze minutos, mantendo cautela para não lesionar a pele.

Além destas medidas iniciais, o tratamento da bursite trocantérica inclui a administração de anti-inflamatório oral durante aproximadamente um mês e meio a dois meses, este tempo de administração deverá ser definido de acordo com fatores como idade, resposta ao tratamento, presença de fatores de risco, etc.

Se o tratamento oral não apresentar respostas esperadas, indica-se a alteração do tratamento, podendo passar a administrar via injetável local de corticóide e substância anestésica, por exemplo, a lidocaína. Esta intervenção costuma apresentar resultados com baixa reincidência e sem complicações recorrentes, salvo alguns efeitos colaterais, como abscessos, lesões nervosas, atrofia cutânea e inflamações por macrófagos.

Somente em casos que não responderam bem nem ao tratamento via oral, tampouco ao tratamento de infiltração, recorre-se à intervenção cirúrgica. Esta intervenção pode ser através da bursectomia, que consiste na incisão lateral para a retirada da bursa problemática, ou através da artroscopia, que é menos invasiva, realizando apenas duas microincisões endoscópicas. A artroscopia causa menos efeitos adversos e sua recuperação é mais rápida e confortável, porém, em alguns casos pode ser necessário realizar a incisão aberta.

Além dos tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos, faz-se necessário o tratamento de recuperação, isto é, a fisioterapia, pois esta terapêutica proporciona reabilitação, alongamento, fortalecimento das estruturas do quadril, correção da dinâmica do movimento, utilização de temperatura para tratamento, enfim, a fisioterapia contribui tanto para a recuperação como também com a prevenção de reincidência.

O retorno às atividades normais do dia-a-dia deve ser gradual e orientado pelo médico, assim como o retorno aos treinos desportivos nos casos de atletas e ao exercício físico, que é de suma importância para a preservação da saúde, inclusive do bom funcionamento da biodinâmica do quadril, porém, toda atividade física deve ser orientada por profissional capacitado, sobretudo em caso de paciente pós cirúrgico e com histórico de bursite trocantérica.

Conclusão

O funcionamento do corpo humano depende do funcionamento equilibrado de todos seus sistemas, assim, um fator que entra em desequilíbrio, afeta diferentes estruturas, resultando em uma queda na qualidade de vida, incômodo, dores. É o caso da bursite trocantérica, quando há excesso ou repetição motora, ou o excesso de peso, ou mesmo o sedentarismo que enfraquece as estruturas que sustentam o quadril, as bursas respondem com a inflamação.

Dessa forma, pode-se entender a bursite trocantérica como um problema resultante de diversos fatores de risco que denotam falhas, bem como fatores causais, que seriam as lesões, traumas, impactos, uso repetitivo ou excessivo.

Portanto, é preciso que além do tratamento direto ao problema instalado, ou seja, administração medicamentosa, por infiltração ou cirúrgica e realização de fisioterapia, haja também a manutenção e a prevenção da saúde como um todo, pois até mesmo o excesso de atividade física pode ser prejudicial.

 

 

 

 


reabilitacao-de-avc

Enfoque multidisciplinar no Acidente Vascular Encefálico

 

As áreas que os médicos podem trabalhar na reabilitação do acidente vascular encefálico incluem:

 

Músculos e nervos

O acidente vascular encefálico (AVC) pode afetar apenas um lado ou uma parte do corpo, nesse caso o paciente fica paralisado ou fraco no lado afetado. Por causa disso é preciso ter muito cuidado, pois o paciente fraco pode correr o risco de cair e sofrer hematomas mais facilmente. Se o problema é esse o fisioterapeuta e terapeuta ocupacional especializado irá ajudar, esses profissionais irão ajudar o paciente a reaprender algumas coisas como: andar, como comer, tomar banho, entre outras coisas.

Também vão trabalhar com o paciente o alongamento e fortalecimento dos músculos, mas tudo vai depender do paciente e do que ele precisa.

 

Memória, fala e linguagem

Depois de um AVC algumas pessoas ficam com dificuldade de falar ou de memória, geralmente as pessoas tentam, mas não conseguem encontrar as palavras certas ou não conseguem montar frases completas. Outras pessoas já têm dificuldade em descobrir o significado das palavras e não conseguem ter pensamentos claros ou se lembrar de algo.

Ainda tem as pessoas que conseguem lembrar e montar frases, mas precisam de ajuda de fonoaudiólogos para superar o desafio de falar corretamente e as pessoas entenderem. Muitas vezes o paciente volta a ser criança e precisa de ajuda para falar direito, sem comer nenhuma vocal ou consoante.

 

Alterações de continência urinária

Esse talvez é um dos problemas mais chatos e constrangedores, muitas pessoas que sofrem AVC e ficam com incontinência urinária e/ou fecal precisam usar fraldas para não acontecer nenhum acidente. O trabalho do médico nesse caso é bem intenso, as pessoas que perdem o controle das funções do intestino e bexiga estão assim por causa do dano sofrido em determinados músculos e nervos.

Os especialistas podem fazer esse tratamento e ajudar a manter o controle sobre esses músculos tão necessários. Também existem medicamentos para tratar essa área específica.

 

Problemas emocionais

É fato que uma pessoa que sofre AVC e tem grandes sequelas fica abalada emocionalmente, principalmente dependendo do problema que ficou. Se era uma pessoa muito ativa que gostava de mexer e trabalhar muito e ficou com dificuldade nos movimentos ou até um lado paralisado, o emocional dessa pessoa é completamente abalado. Esse é só um dos muitos exemplos que podem fazer a pessoa se sentir mal com tudo o que esta passando. Por isso a reabilitação nessa área é muito importante, a recuperação pode ser muito lenta e por isso frustrante, o humor do paciente pode mudar rapidamente e o comportamento também.

É natural sentir deprimido, assustado e ansioso, por isso é necessário o tratamento com psicoterapeuta, o paciente pode fazer consultas particulares ou até participar de grupos de apoio a vítimas de derrame. Esse tipo de tratamento é muito bom e ajuda bastante.

 

Problemas alimentares

Muitas vezes o paciente que sofreu AVC tem dificuldade de engolir, engasga com facilidade e tosse com mais frequência enquanto come. Por isso é necessário o trabalho para reabilitar essa área e solucionar o problema, o especialista que pode cuidar dessa área é o fonoaudiólogo.

 

Esses são alguns programas de reabilitação após o AVC, existem muitos outros, mas tudo vai depender do problema que o acidente vascular cerebral causou. Se você sofreu AVC, seu familiar ou conhecido, é importante começar a procurar um tratamento, não deixe de fazer a reabilitação, muitas vezes você voltará a ter uma vida normal. É preciso se preocupar ainda mais com a saúde depois de passar por um problema como esse.

Conclusão

Procure ajuda, converse com seu médico e encontre uma clinica ou hospital que disponibiliza o programa de reabilitação após o AVC em sua cidade. Só não deixe de fazer o tratamento, ele é preciso e vai ajudar a melhorar a auto estima do paciente que provavelmente está muito baixa depois de sofrer com esse problema.

 

 

 

 


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 Dores de cabeça frequente podem estar associados a problemas na coluna

 

O nosso corpo está todo interligado e por isso algo que afeta você em um lugar pode estar ligado a um problema em outro, assim como a dor de cabeça pode ter relação com o problema na coluna. Você já tinha pensado nisso?

Muitas vezes queremos tratar algo e nada resolve exatamente por esse motivo, o problema é que os médicos não conseguem descobrir e resolver porque você não fala que tem outros problemas de saúde.

 

Pensando nisso resolvemos falar sobre a dor de cabeça e sua relação com o problema de coluna, pois essa relação existe e pode ser muito chata de ser diagnosticada. Se está enfrentando muitas dores de cabeça e tem problema de coluna ou qualquer outro problema de saúde fique ligado, pois ela pode ter relação com outra coisa.

 

Muitas pessoas sofrem com dor de cabeça, mas existem tipos dessa dor, ela pode aparecer leve ou forte, sendo que a intensidade varia, ela vai incomodar de todo o jeito. Além disso, a dor mais leve e constante muitas vezes pode até ser pior e mais prejudicial do que uma dor de cabeça forte que passa mais rápido. Antes de procurar o médico e dizer que você está com dor de cabeça é necessário pensar em como é sua dor de cabeça e quem sabe até anotar quando ela vem, o horário e outras coisas importante como o que você tomou.

 

Se a dor é leve e vem poucas vezes não é motivo para se preocupar, se você ter dor de cabeça 2 ou 3 vezes no mês é normal, isso quer dizer que esses dias foram mais intensos, que você trabalhou mais, se esforçou mais ou até dormiu mal. Não se preocupe se a dor de cabeça vem apenas algumas vezes, ela pode estar demonstrando apenas o cansaço e nesse caso você precisa apenas relaxar.

 

Em caso de dor de cabeça mais frequente, uma dor que aparece mais de uma ou duas vezes na mesma semana e é constante você já deve se preocupar, algo está acontecendo para você estar com essas dores. Pode ser só stress e você está precisando descansar, isso é até mais fácil de resolver, nesse caso tire uns dias de férias, tente fazer algo para relaxar, saia um pouco de casa para fazer uma atividade física ou ter um lazer. Mas é claro que nem tudo é stress e a dor de cabeça pode estar relacionada a algum problema.

 

A dor de cabeça é sintoma de muitas doenças, a dengue, por exemplo, que é uma doença que tem acometido muitas pessoas causa a dor de cabeça. Por isso você precisa ficar de olho não só na dor de cabeça que está sentindo, mas em outros sintomas. Nossa dica é procurar um médico caso a dor seja intensa e persistente, não deixe de anotar quando está acontecendo, o horário que ela aparece, se você já acorda com dor, se toma algo para aliviar e se funciona.

 

Tudo isso deve ser transmitido para o médico, dessa forma é mais fácil fazer o diagnóstico e já eliminar algumas causas. É importante que você diga também se sente outras dores ou se tem outros problemas, a dor de cabeça pode estar relacionada a coluna e você precisa contar ao médico que tem dores frequentes nessa área também.

 

Geralmente a dor na coluna é causada pela má postura e ela pode ser muito mais comum do que você imagina. As dores de cabeça conhecidas como dores secundárias estão sempre relacionadas a outros problemas como na coluna, nesse caso a dor fica concentrada na parte da frente ou lateral e também na região interna dos olhos.

 

É aconselhado procurar um médico especialista em casos como:

  • Dor de cabeça intensa e persistente;
  • Dor que começa ou piora quando mexe o pescoço;
  • Quando a dor fica frequente;
  • Quando existe dor de cabeça e também sensação de queimação no pescoço, ombros, braços ou mãos.

 

Nesses casos não deixe de procurar um médico, pois provavelmente sua dor de cabeça está relacionada a coluna e você precisa ficar de olho. Talvez você ainda nem sabe que tem problema na coluna, mas já sente alguns dias ela incomodando um pouco mais. Nunca deixe de consultar um médico e nunca faça seu próprio diagnóstico, a dor de coluna pode ser simples e até fácil de tratar, mas algumas vezes pode ser mais grave como uma hérnia de disco e nesse caso você vai precisar de um tratamento maior.

 

O diagnóstico rápido vai evitar muitos problemas, você não pode deixar de visitar seu médico ou um profissional especializado se perceber que está com dor de cabeça e também dor na coluna. A dor de cabeça que tem origem por causa da coluna é chamada de cefaléias cervicogênicas ou neuvralgicas e muitas vezes é confundida com as famosas enxaquecas.

 

A cefaléia cervicogênica é uma tensão por causa da sobrecarga na postura ou mesmo estresse que tem origem no pescoço. Essa dor se irradia para a cabeça, e nos locais que já falamos como frente ou lado da cabeça e atrás dos olhos. Essa dor tem uma semelhança muito grande com a enxaqueca e por isso a confusão e diagnóstico errado, mas a dor relacionada com a coluna apresenta característica especificas, e é nisso que você deve ficar de olho, se está sentindo compressão mecânica, nos nervos, músculos ou vasos sanguíneos da região do pescoço provavelmente é a dor cervicogênica.

 

O tratamento

 

Como já deve imaginar, o tratamento vai lidar com dois problemas, a dor de cabeça e a dor na coluna. O médico deve avaliar o que contribuiu para o problema na coluna e o que fez agravar para você sentir dores de cabeça, o especialista que fará esse diagnóstico é o ortopedista ou neurologista. Assim que achar a causa do problema o tratamento começa. Se o problema da dor de cabeça é a coluna é necessário fazer fisioterapia, ela vai ajudar a normalizar a disfunção mecânica que provoca as dores de cabeça.

 

Juntamente com o tratamento de fisioterapia que vai melhorar o problema da coluna o médico também pode receitar remédio para amenizar as dores até o problema da coluna ser resolvido. Você vai perceber que com o tempo de tratamento as dores vão cessar e você vai voltar a ter uma vida normal, sem problemas com dor de cabeça.

 

Mas para isso é necessário seguir a risca todo o tratamento indicado pelo médico, a fisioterapia pode demorar um pouco e mesmo que você já não sinta mais nada é importante fazer até o final, até o momento que seu médico liberar. A dor pode melhorar com atividade física e relaxamento, por isso comece a praticar alguma atividade física, claro que com o consentimento do médico.

 

Assim que o problema for resolvido e você não tiver mais dores de cabeça e dor na coluna o ideal é começar a prestar atenção na sua postura, não fique por muito tempo sentado ou em pé e na postura errada. Vigie sempre sua postura e não fique curvado de forma alguma. Comece a fazer exercício físico, ele ajuda a desenvolver e fortalecer os músculos e faça alongamentos sempre, você vai perceber que 10 minutos de alongamento todos os dias já será suficiente para te deixar mais alongado e sem problemas e dores.


artrite exercicio

Osteoartrose

A artrose é um problema que ocorre nas articulações do nosso corpo, resultando no desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos. Ela também é conhecida como osteoartrite e muitas vezes acaba danificando outros componentes articulares como os ligamentos, o líquido sinovial e a membrana sinovial. A cartilagem articular que possuímos tem como objetivo ajudar no deslizamento para que ele aconteça sem atrito, entre duas extremidades ósseas durante o movimento de uma articulação. Quando isso não acontece pode ocorrer inchaço, dor e limitação nos movimentos. A artrose pode aparecer em qualquer junta do corpo, mais geralmente surge nas articulações das mãos, dos joelhos, da coluna e dos quadris. Com o tempo, a artrose pode piorar se não for tratada. Ela não tem cura, mas pode-se aliviar a dor e melhorar os movimentos.

Quais são as causas da artrose

Existem dois tipos de artrose: a primária e a secundária. A artrose primária surge pelo uso excessivo de uma articulação e também pelo envelhecimento natural. Quando se usa uma articulação repetitivamente ao longo dos anos isso causa danos à cartilagem, causando dor nas articulações e inchaço. Com o passar do tempo, o fluído existente entre as articulações, chamado de líquido sinovial vai se degenerando. O mesmo ocorre com a cartilagem que recobre esse líquido, a chamada membrana sinovial. Em alguns casos ocorre uma perda total da cartilagem. Isso pode provocar o atrito direto entre os ossos, causando dor e limitação dos movimentos. O problema é que esse dano à cartilagem também pode resultar em calcificações em alguns pontos das articulações. Isso forma os osteófitos – que são chamados de bicos de papagaio quando surgem na coluna.

A artrose secundária surge por conta das condições ou de doenças que a pessoa tenha. Como por exemplo traumas repetido ou cirurgia das estruturas articulares, articulações anormais no nascimento, obesidade, artrite reumatoide, gota, diabetes e alguns outros distúrbios hormonais.

Como tratar a artrose

A artrose não tem cura. Mas os tratamentos atuais podem reduzir e aliviar os sintomas que ela causa. Assim que apresenta a doença poderá se organizar, manter suas atividades cotidianas e ter uma vida normal.

Uma das primeiras medidas que o médico irá tomar é lhe sugerir medicamentos apropriados para aliviar a dor durante a crise aguda da doença. Os analgésicos costumam aliviar a dor, mas não tem o poder de reduzir a inflamação. Funcionam melhor quando as dores não são tão fortes. Já os anti-inflamatórios (os não esteroides) conseguem aliviar a dor e a reduzir a inflamação ao mesmo tempo. O problema desse tipo de remédio é que eles costumam causar efeitos colaterais. Os principais são zumbido nos ouvidos, dores de estômago, lesões nos rins e no fígado ou problemas cardiovasculares. Quanto maior a idade, maior as chances de eles aparecerem.

Quando há uma dor e sintomas muito mais fortes, pode ser o caso de usar narcóticos. São medicamentos que geralmente possuem ingredientes similares à codeína e garantem o alívio nas dores mais fortes. O problema é que esses medicamentos são muito fortes possuem o risco de causar dependência em quem os ingere. Esse risco é pequeno mas deve ser levado em conta e avaliado junto ao histórico do paciente. Além disso eles podem causar sonolência, constipação e náuseas.

O ideal é combinar os medicamentos com algum tipo de terapia. Pode se sessões de acupuntura que irão ajudar o paciente a lidar com a dor e vai equilibrar o corpo como um todo. A fisioterapia poderá sugerir uma série de exercícios que irão fortalecer os músculos que ficam ao redor da articulação doente, ajudando no tratamento. Já na terapia ocupacional vai ensinar o paciente a mudar seus movimentos cotidianos em casa e no trabalho para não prejudicar ainda mais as articulações que já estão doloridas.

Além dos tratamentos já citados, muitas vezes o médico pode sugerir algumas infiltrações que costumam ser bastante eficazes no alivio dos sintomas da artrose. As injeções de cortisona – medicamentos corticosteroides – podem aliviar bastante a dor nas articulações. Geralmente o local é anestesiado e coloca-se uma injeção dentro da articulação para aplicar o medicamento. O número de aplicações dependerá de cada caso, mas há um limite de injeções por ano para não se ter o risco de agravar lesões articulares. Outro tratamento bastante usado são as injeções de ácido hialurônico que causa um amortecimento nas articulações, diminuindo a dor.

Quando nenhum dos tratamentos resulta em alívio para o paciente, pode-se pensar em procedimentos cirúrgicos. O objetivo é realizar o realinhamento dos ossos. Durante a operação o médico realiza um procedimento chamado de osteotomia. Nele o cirurgião faz um corte no osso para realinhar o local afetado. Ou então é possível realizar a substituição da articulação por próteses de plástico e metal. Geralmente isso é feito nos casos de problemas no joelho e quadril. Mas esse procedimento também deve ser bem avaliado pois resulta em alguns efeitos colaterais, além da possibilidade da prótese ter de ser trocada depois de alguns anos, por conta do desgaste natural.

 


cuide de sua saude fisiatria

Cinco maneiras de cuidar de sua saúde

 

 

A saúde é o maior bem que você pode ter, uma pessoa que adoece muito, que possui alguma doença ou mesmo sente muitas dores não é um indivíduo muito feliz. A falta de saúde acaba com o ânimo das pessoas e isso é muito ruim, por isso você precisa cuidar da sua saúde antes que seja tarde demais. Nós vamos te mostrar cinco maneiras de cuidar da saúde, mas existem muitas outras e você pode encontrar as suas maneiras.

 

Mas se você seguir nossas dicas vai encontrar uma forma de cuidar melhor da saúde e não ter problemas. Até porque, não importa se você tem todo o dinheiro do mundo, se você não tem saúde não pode aproveitar, ou vai aproveitar de forma simples e não do jeito que queria. Não deixe a saúde de lado, se você não cuidar e vigiar, ela pode acabar com seus sonhos. Anote agora as cinco maneiras de cuidar melhor da sua saúde.

 

Cuide da sua higiene

 

Cuidar do corpo e da saúde não é apenas comer direito e praticar atividade física, a higiene está relacionada com a sua saúde. Por isso cuidar da higiene é importante e por causa disso decidimos coloca-la em primeiro lugar, não vamos fazer a lista com ordem de importância, mas vamos colocar a higiene primeiro mostra o quanto ela é importante.

 

Muitas pessoas não percebem o quando a boa higiene pode melhorar nossa saúde, mas se você parar para pensar vai perceber sua importância. O Ministério da Saúde já demonstrou que a melhor maneira de prevenir doenças infecciosas é lavando as mãos. A boa higiene previne a transmissão de muitas doenças e doenças graves como a pneumonia que mata milhões todos os anos no mundo.

 

No ano passado vimos o surto da doença ebola, sua transmissão pode ser minimizada simplesmente com o hábito de lavar as mãos. Alguns países da Africa foram os lugares mais afetados pela doença e muito provavelmente a doença se espalhou porque falta esse hábito de lavar as mãos.

 

Se você tiver cuidados simples vai conseguir cuidar melhor da sua saúde e prevenir diversas doenças. Por isso vejas as dicas de higiene abaixo:

 

  • Lave sempre as mãos, depois de usar o banheiro, depois que chegar da rua, quando for comer, e muitas outras vezes;
  • Sempre que tossir, espirrar ou assoar o nariz tente proteger com as mãos, mas lembre-se de lavar as mãos depois;
  • No momento do banho não deixe nenhuma parte do corpo sem lavar, é importante eliminar as bactérias de todo o corpo;
  • Mantenha uma boa higiene da sua casa também, retire os lixos, a poeira, lave a louça e faça as tarefas diárias da casa. E não esqueça do banheiro, ele é um dos principais lugares que conserva bactérias, fungos e outros bichos;
  • Mantenha as unhas cortadas;
  • Troque as roupas de cama;
  • Escovar os dentes também é muito importante para prevenir doenças, principalmente as doenças relacionadas a boca.

Essas são medidas bem simples que podem prevenir muitas doenças.

 

Faça Check-up

 

Não importa sua idade, é sempre bom fazer uma visita ao médico para saber como anda sua saúde. Essa é uma maneira de cuidar da sua saúde, pois prevenir é sempre melhor. Você já deve saber que descobrir qualquer doença no início é muito importante, o tratamento é mais tranquilo e você tem mais chances de se recuperar.

 

Faça um check-up sempre que possível, principalmente se você já esta com uma idade que é preciso vigiar mais. Depois dos 40 anos os homens e mulheres precisam fazer alguns exames anualmente, essa é uma forma de cuidar da saúde. Sempre que visitar um médico também, é interessante levar uma lista com os medicamentos que você toma prescritos por outros médicos.

 

Fazendo isso o médico vai ter conhecimento dos seus problemas e o que você toma para controlar, no check-up o médico pode receitar não só outro medicamento ou exame, mas também vacinas que você precisa tomar.

 

Faça exercícios

 

Você precisa praticar exercícios físicos regularmente, o objetivo não deve ser apenas ficar em forma e manter o peso, mas é importante para evitar alguns problemas de saúde que podem aparecer em pessoas sedentárias. Além disso o exercício ajuda em diversas áreas, ele evita o estresse que é um dos principais problemas que as pessoas têm passado atualmente.

 

Quem se exercita também melhora a mobilidade, mantém a musculatura forte e os ossos também. A pessoa que pratica atividade física dorme melhor e consegue descansar, mantem o peso e ainda diminui o risco de ter depressão e de morte prematura. Uma pessoa que não pratica atividade pode sofrer de vários problemas como colesterol alto, derrame e doenças do coração.

 

Fique atento e comece a praticar atividade física, seu corpo vai agradecer e sua saúde também.

 

Coma comidas saudáveis

 

A alimentação é um ponto muito importante e você deve prestar atenção, para ter uma boa saúde você precisa ter uma boa nutrição, precisa de uma alimentação saudável e balanceada. Por isso é interessante mudar alguns hábitos como diminuir a quantidade de sal, açúcar e gordura que ingere diariamente.

 

Procure um nutricionista para te ajudar nessa etapa, você precisa de uma alimentação balanceada e com tudo o que precisa, por isso deve ter ajuda de um médico. Comece a incluir mais legumes, frutas e verduras na sua alimentação, além disso é bom fazer uma dieta variada. Prefira também os produtos integrais e ingira proteína em pequenas porções de carne magra, é interessante comer peixe pelo menos uma vez na semana.

 

Troque também os doces pela fruta e evite alimentos em grande quantidade como bolos, manteiga, queijo e biscoito. Evite os refrigerantes, produtos industrializados, bebidas alcoólicas, fast food e outros alimentos que podem fazer mal para o organismo e corpo.

 

Beba água

 

Ela podia estar incluída na alimentação, mas é tão importante que precisamos dar destaque. A água pode diminuir bastante as chances de uma pessoa adoecer e até previne doenças. Mas uma coisa que poucas pessoas falam é a qualidade da água que você bebe. Aqui no Brasil encontramos poucos lugares em que a água não é tratada para uso em casa e para beber, na maior parte do país a água recebe um bom tratamento e ainda é filtrada quando chega na casa das pessoas.

 

Mas se no lugar que você vive a água não tem tratamento é importante vigiar e você mesmo tratar a água. Nesse caso você pode usar cloro ou pastilhas para deixar a água livre de organismos que fazem mal, mas é importante saber fazer isso.

 

Se sua água é tratada e você não precisa se preocupar com isso, a única coisa que deve vigiar é se esta ingerindo uma quantidade razoável de água. É importante tomar bastante água todos os dias, cerca de 2 litros ao dia, por isso se você não está tomando é melhor começar a ingerir mais água e cuidar da sua saúde.

 

Essas são só algumas dicas para você cuidar bem da sua saúde, existem muitas outras formas como dormir bem, por exemplo. Mas essas são muito importantes e se você começar a vigiar cada uma dessas cinco maneiras que citamos aqui já é um ótimo começo.

 

Não esqueça de deixar seu comentário e compartilhar com as outras pessoas as dicas, elas são importantes para cuidar da saúde.